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Tipologias Ficcionais

Marcio Aquiles é escritor, crítico literário e teatral, autor dos livros Artefato Cognitivo nº 7√log5ie (Prêmio Biblioteca Digital 2021); A Cadeia Quântica dos Nefelibatas em Contraponto ao Labirinto Semântico dos Lotófagos do Sul; A Odisseia da Linguagem no Reino dos Mitos Semióticos; O Eclipse da Melancolia; O Esteticismo Niilista do Número Imaginário; entre outros. É um dos organizadores da obra Teatro de Grupo (Prêmio APCA 2021). Foi jornalista e crítico da Folha de S.Paulo, e desde 2014 trabalha como coordenador de projetos internacionais na SP Escola de Teatro. A coluna trará resenhas de espetáculos em cartaz na cidade e textos sobre literatura.

Brevíssimos destaques do teatro no segundo semestre de 2022

O crítico Marcio Aquiles aponta alguns trabalhos de impacto encenados em São Paulo

Uma Leitura Dos Búzios. Foto: divulgação/Tiago Lima

O visceral nem sempre é clichê, vide performance de Clayton Nascimento em “Macacos”, em que o panfleto militante e emotivo é, no mínimo, necessário em nossa nação desavergonhadamente racista; o desenho de luz de “F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada)”, nos aspectos do conceito e da tecnologia envolvida para alcançar tais efeitos (não vou destacar a direção do Gerald Thomas porque é redundante falar de seu talento e inventividade, o cara é genial, só não gosta quem tem inveja ou torce o nariz pelo grau de abstração de seu trabalho); a direção de Rodolfo García Vázquez para “Os Condenados”, pela criatividade no uso de vários espaços internos e externos do Espaço dos Satyros e a atmosfera deslumbrante feita com uma iluminação sofisticada e de baixíssimo orçamento; o espetáculo “Uma leitura de búzios”, em que o sempre brilhante Márcio Meirelles combina o metafísico e o popular de uma maneira que só ele sabe fazer; a dramaturgia simples, mas composta por múltiplos vetores ficcionais, de Michelle Ferreira em “4 de espécie”; a atriz Carolina Erschfeld em “Caatinga”; o ator Renan Mattos em “Ney Matogrosso – Homem com H”; a dramaturgia de Luís Alberto de Abreu e a direção de Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez para “A semente da romã”; a concepção musical de Eugênio Lima, Neo Muyanga, Luan Charles e Roberta Estrela D’Alva para “AMÉFRICA: Em Três Atos”.

@marcioaquiles